I’m still trying to find my way

8 comentários:

Luisa Oliveira disse...

Passamos a vida à procura. E não é necessariamente mau que assim seja :)

Patricia disse...

Me too...!
Mas concordo com a luisa. Faz parte de uma aprendizagem e se assim não fosse é que seria mau :)

Beijinho

Lenin aka JR disse...

Concordo com ambas.

Mas a determinada altura chegamos a um cruzamento e ficamos sem saber que caminho escolher.

Sentei-me no chão, no meio do cruzamento, e fiquei ali a ponderar os prós e os contras de cada um dos caminhos que estava à minha frente. E a verdade é que ainda não consegui decidir qual era o melhor. Até porque o caminho melhor para mim pode não ser o melhor para aqueles que me rodeiam.

E eu não quero caminhar sozinho....

Beijinhos.

Patricia disse...

Sabes... eu tnh uma forma mto caricata de ver essa situação pq não suporto pensar em "se's". Eu digo sempre que só me arrependo daquilo que deixo por fazer e nunca daquilo que faço.

As escolhas nunca são fáceis, aliás, mto pelo contrário... escolher é sempre horrível. Mas temos de seguir o nosso coração e nunca ficar a pensar "se tivesse feito...", pq em vez de pensarmos assim não o fazemos mesmo se é isso que temos vontade? :)
Sei que não é facil, mas...

Em relação ao caminhar sozinho... nunca caminhamos sozinhos, há sempre pessoas ao nosso lado! ;) Sempre.

Beijinho :)

Lenin aka JR disse...

Patrícia: Há acontecimentos que são mutuamente exclusivos, ou seja, para fazer um não posso fazer o outro. É nesse sentido que digo que tem que se fazer uma escolha. Se pudéssemos fazer tudo... aí seria certamente diferente.

Quanto à questão de caminhar sozinho... eu sei que existem sempre pessoas ao nosso lado. Umas vezes mais do que outras, dependendo da situação. Mas por vezes aquela pessoa a quem nós realmente gostaríamos de dar a mão, aquela pessoa especial que gostaríamos de ter ao nosso lado numa determinada ocasião... não está lá. E acabamos por fazer o caminho sozinhos, à espera que essa pessoa um dia apareça.

Beijinhos.

Anónimo disse...

Cuidado que se perderes muito tempo no cruzamento a decidir, ambas as estradas se podem fechar...

Sei que é + fácil falar do que fazer, eu também sou racional demais por vezes.

Hugo da Graça Pereira disse...

Bem, já agora espero que também não te importes que venha comentar este blog...mas não tenho a culpa que publiques cenas interessantes!

De qualquer maneira, quanto ao caminho a seguir...não sei se será da adolescência, se é uma fase que me vai passar, mas cansei-me de me sentar nos cruzamentos! Não é que acredite piamente no "Butterfly effect" mas acho que lá que tem lógica tem! Por isso, por mais que penses, nunca vais conseguir perceber se um ou outro caminho é definitivamente bom ou definitivamente mau! Eu limito-me a pensar nas consequências imediatas e deixo as mediatas sosegadas porque o tempo delas ainda está para vir...Insensato? Eu prefiro chamar-lhe antes pragmático...e olha: é prescrição aviada sem receita médica...em caso de agravo ou persistência dos sintomas consulte os instintos ou os amigos!

Lenin aka JR disse...

Hugo - Agrada-me que aches interessantes as coisas que escrevo. É bom saber que alguém pensa assim. Mas muitos dos posts só por si não têm assim tanto interesse. São apenas desenhados para gerar discussão à volta de um tema. E é essa a principal função... pôr as pessoas a pensar e discutir os diferentes pontos de vista.

Podes juntar-te à discussão sempre que aches conveniente.

Quanto à prescrição sem receita médica, acho que vou mesmo seguir os teus conselhos.